Depois de sair da delegacia, ela foi cercada por um pequeno grupo de ativistas que a aguardava do lado de fora e por dezenas de jornalistas. Quando lhe foi perguntado sobre o envolvimento de Freixo na suposta oferta de ajuda, Sininho disse apenas que "está tudo esclarecido".
Ela também negou conhecer Caio Silva de Souza, acusado de acender o rojão que vitimou o cinegrafista. A saída de Sininho causou um grande tumulto na porta da delegacia e em ruas próximas, já que ela foi seguida por jornalistas por cerca de 200 metros..