Segundo Meira, o número de PMs será definido de acordo com a quantidade de passageiros e o horário do tumulto. O plano de ação que será colocado em prática deve variar conforme o tipo de ocorrência e poderá contar apenas com a presença de policiais ou com a intervenção do Grupo de Força Tática e até mesmo do Batalhão de Choque.
O comandante-geral disse que será elaborado um plano geral para toda a Polícia Militar, mas que cada batalhão terá um roteiro de ação próprio relativo à sua área de atribuição. "O Metrô sempre conseguiu controlar (as ocorrências) de forma autônoma. Mas agora as pessoas estão mais intranquilas e se manifestam de forma diferente", afirmou, em referencia à onda de protestos que se acirrou após junho de 2013.