O comércio da cidade não parou, mas sentiu a queda do movimento. Uma estimativa feita pela Câmara de Dirigentes Lojistas indica que o segmento deixou de faturar R$ 100 milhões desde o início da paralisação dos ônibus. Em fevereiro, as lojas liquidam estoques e costumam receber grande fluxo de clientes. Neste ano, no entanto, o movimentou caiu para menos da metade dos anos anteriores.
Desde a semana passada os rodoviários descumprem decisão da Justiça que determinou a circulação de 70% nos horários de pico e mantêm a reivindicação de reajuste salarial de 14%. A Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) afirma que não pode ir além dos 7,5% oferecidos na segunda-feira e anunciou que, como a greve foi declarada ilegal, vai descontar os dias parados na folha de pagamento de fevereiro.