De acordo com a denúncia feita pelo promotor Sauvei Lai, da 2ª Promotoria de Justiça de Investigação Penal, a falsificação foi feita no dia 23 de janeiro de 2010, no barracão da Mocidade na Cidade do Samba, na Gamboa, zona portuária do Rio.
A falsificação foi feita para alterar a competência para análise dos balancetes mensais e da prestação de contas anuais da diretoria; contratar o Instituto de Educação e Pesquisa Sócio Cultural e Ambiental Mocidade do Futuro, que também é presidido por Vianna, como entidade filiada e auxiliar da escola; além de doar o terreno da quadra à prefeitura, mudando-se para o terreno do Instituto, onde o poder municipal arcaria com as despesas das obras.
De acordo com o promotor, paralelamente, os associados da escola de samba pediram o afastamento de Vianna do cargo, com base na denúncia criminal do MPRJ. A juíza Adriana Costa dos Santos, da 12ª Vara Cível do Rio, atendeu ao pedido e deferiu uma liminar para afastá-lo.