A chacina é investigada como uma reação de PMs, após a morte de um colega de corporação que estava de folga, durante um assalto, num posto na área do Ouro Verde, horas antes. O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), que investiga membros do Primeiro Comando da Capital (PCC) na região, interceptou conversas telefônicas entre criminosos e chegou aos plano.
Na casa de um dos presos, nesta segunda-feira, foi encontrada uma lista com os nomes das 12 vítimas da chacina. A operação foi deflagrada pela manhã. Os presos foram levados para duas delegacias da cidade e também para Paulínia. Na sexta-feira, 24, a Polícia Civil, que investiga o caso, prendeu Gullit Fernandes de Oliveira, de 22 anos. Oliveira é um dos dois suspeitos que matar o policiai militar Arides Luis dos Santos, de 44 anos, na tarde do dia 12. O crime aconteceu horas antes do início dos 12 assassinatos, com características de execução, em cinco pontos distintos da região do Ouro Verde, em um prazo de quatro horas.