Uma polêmica envolvendo um condomínio residencial de Águas Claras e um sex shop foi parar nos tribunais. A confusão começou após os proprietários da empresa de moda íntima Casa do Corset Corseteria e Sex Shop alugarem o espaço, com a construtora responsável, para a vendas de corseletes e acessórios eróticos.
Leia Mais
Condomínio quer despejar jacaré em SorocabaMoradores barram condomínio em área verde do MorumbiCondomínio de luxo é alvo de arrastão em Porto FelizCriança de cinco anos morre afogada em piscina de condomínio em BrasíliaInstalada a discórdia, agora a empresa vai tentar barrar a liminar na Justiça para provar que o comércio não oferece nenhum tipo de transtorno. A loja de Anderson Diniz fica próxima à entrada do condomínio, mas quem passa pela portaria não enxerga mais do que alguns corseletes, um balcão onde fica a atendente, uma parede lilás e florida e uma pintura fixada na parede. Mais adiante, uma escada amarela dá acesso ao sex shop.
Os artigos eróticos ficam separados por prateleiras e, no início, há cremes, produtos em gel e aromatizantes. As próteses estão em uma estante dos fundos, no segundo piso. “Só vai olhar quem realmente quiser subir, mas as pessoas aqui têm medo de serem reconhecidas por morar no prédio do sex shop. É preconceito e discriminação”, acredita.