“Já aconteceu uma situação com um colega meu, que estava prestando um bom atendimento para o cliente. Só vi na hora em que o cliente saiu desembestado com o carro, chamando-o de macaco e acenando para ele. Se isso acontecer hoje comigo, ou com qualquer colega, agora sei como recorrer”, disse.
Outro objetivo do programa é evitar atitudes racistas entre os próprios colegas de trabalho, segundo a ministra da Seppir, Luiza Bairros. “As relações entre os frentistas são marcadas, muitas vezes, por discriminações que aparecem disfarçadas de brincadeira, mas que nada mais são do que tentativas de manutenção do racismo na sociedade brasileira”, acrescentou a ministra.
A Petrobras também pretende usar o material para capacitar os cerca de 6 mil operários que hoje trabalham nas obras de construção e manutenção da Petrobras.