Além de pautas locais, o documento também lista uma série de tópicos de interesse nacional que são "repudiados" pelo MPL. Entre eles, estão "a presença do deputado Marcos Feliciano (PSC-SP) na Comissão de Direitos Humanos e Minorias da Câmara", o "Projeto de Lei 7.663/10, que prevê a internação forçada de dependentes químicos" e "a PEC (Proposta de Emenda à Constituição) 215, que transfere a autonomia para decidir sobre demarcação de terras indígenas para o Legislativo".
Além do MPL, o Grupo Gay da Bahia (GGB), mais antiga coluna de defesa dos direitos de homossexuais no País, também anunciou que participará da manifestação, para protestar contra o projeto conhecido como "cura gay". Em nota, o prefeito de Salvador disse estar "disposto" a receber os líderes do movimento nesta quinta-feira. Além disso, anunciou que apresentará nos próximos dias um plano de vias exclusivas para ônibus ligando os bairros da Lapa (no centro) e do Iguatemi (o ponto financeiro da capital baiana), com um orçamento de R$ 1 bilhão.