Despedida na Bahia
'Perder a mãe não importa a idade'
Temporais em SP
Vítima de deslizamento
O corpo da gerente de sistemas Lilian Aparecida de Souza, 43 anos, que morreu no deslizamento de terra no km 52 da Rodovia dos Imigrantes, foi enterrado na tarde de ontem no Cemitério do Carmo, na Zona Leste de São Paulo. Ela foi atingida por um tronco e arrastada pela enxurrada ao sair do carro assim que percebeu o deslizamento. Lilian estava de férias e retornava à capital paulista. A gerente de sistemas morava no Cambuci, na Região Central de São Paulo, e tinha uma filha de seis anos, que estava com os avós. O secretário de Logística e Transportes Saulo de Castro disse que, à princípio, não houve falha da concessionária Ecovias. As causas são atribuídas até o momento a fatores da natureza.
Rio Grande do Sul
Granada em boate
O Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate) foi acionado após a polícia encontrar ontem uma granada em frente a uma casa noturna de Porto Alegre, informou a Brigada Militar do Rio Grande do Sul. A área foi isolada e o artefato não chegou a explodir. A boate fica na Região Central da cidade, na Rua Marechal Floriano Peixoto. A via ficou interditada por volta das 6h de ontem para a remoção da granada. Ninguém ficou ferido. A rua foi liberada em seguida e a brigada suspeita que o incidente foi um ato de vandalismo.
Rio de Janeiro
Bandidos na festa errada
Um policial da Unidade de Polícia Pacificadora (UPP) do Complexo do Alemão saía da festa de uma sobrinha, no Bairro do Engenho Novo, na Zona Norte do Rio, quando foi abordado por bandidos. Ao perceber que se tratava de uma festa cheia de policiais, eles tentaram fugir, mas foram perseguidos pelo militar e outros convidados. Moradores ouviram mais de 30 disparos. Os dois criminosos foram mortos e o policial que reagiu ao assalto foi baleado na perna direita, mas passa bem.
Manifestação
Apoio ao Hospital Evangélico
Funcionários e médicos fizeram manifestação ontem com um “abraço” ao edifício-sede do Hospital Evangélico, o segundo maior de Curitiba (PR), onde a chefe da unidade de terapia intensiva (UTI), a doutora Virgínia Soares de Souza, é a principal suspeita de antecipar mortes de pacientes do SUS. A manifestação foi silenciosa. O movimento foi organizado pelos trabalhadores e contou com a presença de ex-presidentes da instituição. Compareceram cerca de 500 pessoas.