"Léo Gordo" é acusado de participar da execução de pelo menos dois policiais militares em São Paulo, no ano passado. Ele teria recebido da facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) a ordem de eliminar cinco policiais em um prazo de dez dias. O criminoso teria participado diretamente de uma execução e chegou a recrutar "mão de obra" para outros assassinatos. Dono de uma empresa de transporte coletivo, "Léo Gordo" também é suspeito de integrar uma quadrilha que assaltava caixas eletrônicos e roubava relógios caros.
Em novembro do ano passado, o traficante Francisco Antonio Cesário da Silva, conhecido como "Piauí", também fora transferido de Avaré para a Penitenciária Federal de Porto Velho em Rondônia. Ele é apontado como autor de uma lista de policiais militares e civis marcados para morrer, descoberta numa favela de São Paulo.