“A refinaria é produtiva; tem ações na Bolsa de Valores. Tanto dá lucro que estão aí os empregados”, disse Emanuel Cancella, secretário geral do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Petróleo.
O governador do estado, Sérgio Cabral, descartou a possibilidade de recuo na desapropriação da refinaria. “O que temos ali é uma empresa que não paga impostos, que não refina nada, numa área adensada da cidade que, do ponto de vista estratégico, necessita de um conceito urbanístico, não só de habitação, mas de parques e de áreas de lazer”, ressaltou.
Representantes do sindicato e da dirigentes da refinaria serão recebidos hoje pelo presidente da Assembleia Legislativa, Paulo Melo. Eles irão tentar uma audiência com o governador Sérgio Cabral, para explicar os motivos pelos quais são contra a desapropriação do terreno.