O Brasil é o quarto lugar mais perigoso do mundo para trabalhar como jornalista em 2012. O alerta é da Ong suíça “Campanha por um Emblema de Imprensa” (PEC), entidade que defende nos fóruns da ONU uma maior proteção a jornalistas em locais de guerra e em situações de violência. Com sete mortes acumuladas em 2012, o Brasil perde apenas para a Síria, com 32 jornalistas assassinados, Somália, com 16 mortes, e México, com dez assassinatos. O Brasil está empatado com o Paquistão no quarto lugar e acima de países como Afeganistão e Iraque. A lista é seguida por Honduras, Filipinas e Nigéria.
No total, 110 jornalistas já perderam a vida em 2012, um dos anos mais sangrentos para os meios de comunicação. Em apenas nove meses, já há mais mortos que todo o ano de 2011, com um incremento de 36%.
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