Em janeiro deste ano, o cantor se apresentou em BH e conversou com Estado de Minas, relembrando a origem do samba sincopado e apelido Príncipe do Samba. Relembre a reportagem.
Segundo a viúva Syone Guimarães da Costa, mesmo aos 92 anos, o Príncipe do Samba ainda fazia apresentações. "Ele adorava fazer o que ele fazia e morreu querendo continuar cantando. Ele gostava muito dessa juventude agora, das pessoas novas que estavam chegando no samba e dizia: 'eles é que vão dar continuidade ao que eu plantei'. Tenho certeza de que ele não será esquecido", disse.
O corpo de Roberto Silva foi velado no Cemitério de Inhaúma, na zona norte da cidade, e enterrado às 16h. Ele deixou sete filhos, além de netos e bisnetos.