Segundo o sindicato da categoria, até os empregados terceirizados foram dispensados. Os que estavam dentro da fábrica receberam ordens para sair antes do término do expediente e aqueles que entrariam em serviço logo depois ficaram sabendo da medida já a caminho do trabalho.
Também por meio de nota, o sindicato condenou a atitude da montadora, ao classificá-la de “antidemocrática” e inconstitucional por caracterizar paralisação patronal. Segundo a entidade, essa atitude da empresa só faz aumentar “a insegurança entre os trabalhadores” diante do risco de demissões em massa.
Às 17h haverá assembleia na sede do sindicato, na Rua Maurício Diamante. As incertezas quanto à manutenção dos trabalhadores em seus postos começaram após o anúncio da intenção da empresa em desativar parcialmente a atividades, atingindo as linhas de montagem dos modelos Corsa hatchback, Meriva, Zafira e Classic. Em duas etapas do Plano de Demissão Voluntária (PDV), em junho e neste mês, houve a adesão de 356 metalúrgicos.