Além dos R$ 15 mil, a Volvo propôs abono de R$ 6 mil e aumento real de 2,51% dos salários. No entanto, o sindicato prefere que o abono e o reajuste salarial sejam discutidos apenas em setembro, data-base da categoria. A princípio, a entidade acenou para um aumento real de 3% nos salários. Segundo o sindicato, a cada dia de paralisação a Volvo deixa de produzir oito ônibus, 40 caminhões leves e 68 caminhões pesados.
No Paraná, trabalhadores da Volvo decidem manter greve
Os metalúrgicos da Volvo, localizada na Cidade Industrial de Curitiba, no Paraná, decidiram, em assembleia realizada na manhã desta quarta-feira, quarta-feira, pela continuidade da greve iniciada na terça-feira. Os trabalhadores pedem R$ 18 mil pela Participação nos Lucros e Resultados (PLR), enquanto a empresa chegou ao máximo de R$ 15 mil, mesmo valor oferecido e aceito em 2011. Em nota enviada na segunda-feira, a empresa disse que todo o complexo industrial, onde trabalham cerca de seis mil pessoas, está paralisado.
Além dos R$ 15 mil, a Volvo propôs abono de R$ 6 mil e aumento real de 2,51% dos salários. No entanto, o sindicato prefere que o abono e o reajuste salarial sejam discutidos apenas em setembro, data-base da categoria. A princípio, a entidade acenou para um aumento real de 3% nos salários. Segundo o sindicato, a cada dia de paralisação a Volvo deixa de produzir oito ônibus, 40 caminhões leves e 68 caminhões pesados.
Além dos R$ 15 mil, a Volvo propôs abono de R$ 6 mil e aumento real de 2,51% dos salários. No entanto, o sindicato prefere que o abono e o reajuste salarial sejam discutidos apenas em setembro, data-base da categoria. A princípio, a entidade acenou para um aumento real de 3% nos salários. Segundo o sindicato, a cada dia de paralisação a Volvo deixa de produzir oito ônibus, 40 caminhões leves e 68 caminhões pesados.