Acabou a rebelião dos presos do Complexo Penitenciário Advogado Antonio Jacinto Filho, em Aracaju. Todos os 131 reféns - três agentes penitenciários e 128 familiares de presos - foram liberados e os policiais do Batalhão de Choque da PM já iniciaram a revista dos presos dentro do presídio de segurança máxima.
O secretário estadual de Segurança Pública, João Eloy, que integrou a comissão de negociação com os rebelados, prometeu apurar as denúncias de maus tratos e espancamentos e vai encaminhar outras reivindicações pertinentes ao Poder Judiciário a exemplo de mais agilidade nos processos judiciais. A rebelião durou 26 horas. Ninguém foi ferido.
Durante a manhã desta segunda-feira os presos começaram as liberar parte dos reféns e depois aceitaram entregar as armas que haviam retirado do presídio, a exemplo de duas escopetas e uma pistola taser (elétrica). Uma de suas reivindicações, de mudança da direção do presídio, foi negada.
De acordo com assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública, o Primeiro Comando da Capital (PCC) liderou a rebelião, que abrangeu os 476 presos do complexo. Os cinco presos que lideraram a rebelião foram transferidos.
O secretário estadual de Segurança Pública, João Eloy, que integrou a comissão de negociação com os rebelados, prometeu apurar as denúncias de maus tratos e espancamentos e vai encaminhar outras reivindicações pertinentes ao Poder Judiciário a exemplo de mais agilidade nos processos judiciais. A rebelião durou 26 horas. Ninguém foi ferido.
Durante a manhã desta segunda-feira os presos começaram as liberar parte dos reféns e depois aceitaram entregar as armas que haviam retirado do presídio, a exemplo de duas escopetas e uma pistola taser (elétrica). Uma de suas reivindicações, de mudança da direção do presídio, foi negada.
De acordo com assessoria de comunicação da Secretaria de Segurança Pública, o Primeiro Comando da Capital (PCC) liderou a rebelião, que abrangeu os 476 presos do complexo. Os cinco presos que lideraram a rebelião foram transferidos.