O atraso, segundo a secretaria, é devido a mudanças no sistema de pagamento da prefeitura, que impede repasses para instituições sem contratos formais. “Em 2006, por conta da municipalização dos serviços, a administração herdou automaticamente os contratos gerenciados pelo Estado, sem que fossem formalizados”, diz nota do órgão.
Na capital baiana, 193 clínicas e hospitais conveniados ao SUS oferecem exames e cirurgias de ortopedia, oftalmologia e fisioterapia, além de mamografias e raio X. Quase 20 mil pacientes são atendidos por dia.
O vice-presidente da Associação de Hospitais e Serviços de Saúde do Estado da Bahia, Ricardo Costa, disse que as cirurgias e consultas não realizadas nos nove dias de suspensão serão reagendadas. A previsão é normalizar os serviços até a próxima terça-feira.