O presidente do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado de São Paulo (Sincopetro), José Alberto Paiva Gouveia, disse ver como "uma traição ao consumidor" os aumentos abusivos de combustíveis praticados por alguns postos nos dois últimos dias em que foi deflagrada a greve dos caminhoneiros e distribuidores de combustível. "Não concordamos com essa meia dúzia que está denegrindo toda uma categoria", afirmou o presidente do Sincopetro.
A previsão de três a quatro dias foi feita pelo presidente do Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Combustíveis e Lubrificantes (Sindicom), Alisio Vaz. Se a Prefeitura não concordar em liberar a circulação dos caminhões-tanques nas Marginais, mesmo que a frota volte a trabalhar, esse prazo se estenderia para cinco a sete dias. Os dois conversaram com jornalistas na tarde de hoje.