Elisângela deu entrada no hospital no último sábado, permanecendo internada até ontem, quando voltou para o Centro de Detenção Provisória de Franco da Rocha. Segundo a SAP, no dia seguinte ao parto, uma agente de segurança penitenciária, que acompanhava a presa ao hospital, teve uma das mãos mordida por Elisângela, quando conduzia a detenta para uma outra dependência do hospital.
Ainda segundo a nota, Elisângela já apresentava histórico de agressão. No dia 15 de dezembro do ano passado, Elisângela agrediu fisicamente a médica ginecologista (do Hospital e Maternidade de Caieiras) quando passava por consulta de rotina, como registrado em Boletim de Ocorrência na ocasião. Segundo a SAP, há suspeitas de que a presa era usuária de narcóticos e possivelmente se encontrava em crise de abstinência.
Elisângela foi posta em liberdade por volta das 19 horas de ontem, em cumprimento de alvará de soltura expedido pelo Judiciário. O bebê prematuro de Elisângela continua internado no hospital para tratamento de sífilis congênita.