“Como os peixes estavam mortos e não havia possibilidade de reconduzi-los ao mar, decidimos não deixar estragar o produto. Após levá-los para a 76ª DP, em Niterói, e serem liberados por veterinários para o consumo, eles foram distribuídos nessas comunidades”, explicou.
O major informou que durante o período de defeso, as equipes do batalhão ficam em alerta para combater esse tipo de prática e fazem operações baseadas em informações do serviço de inteligência da polícia e em denúncias feitas ao disque-denúncia (2253-1177), ao Ministério Público e ao Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama).
Durante a operação desta madrugada, ninguém foi detido porque ao avistar os policiais, o grupo que manuseava as sardinhas conseguiu fugir.