Para o promotor Riscalla João Abdenur, autor do recurso, o veredicto dos jurados foi contraditório. Segundo ele, os jurados reconheceram Costa Neto como um dos autores dos disparos que mataram a criança, mas decidiram absolvê-lo. "(Os jurados) reconheceram ser ele um dos autores, mas, por motivos desconhecidos até mesmo da defesa, tomaram uma decisão contraditória", diz Abdenur.
João Roberto estava no carro da mãe quando foi atingido por tiros disparados pelos então PMs Elias e William de Paula, que teriam confundido o veículo com um carro de criminosos. Paula já foi absolvido.