A Vigilância Sanitária havia sido chamada pela direção do hospital, após denúncias de funcionários de que havia ratos na unidade por causa dos escombros da ala sul, implodida em dezembro passado depois de ser constatado risco de desabamento.
Na última terça-feira, representantes do Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia (Crea), do Programa de Pós-Graduação de Engenharia da Universidade Federal do Rio (Coppe/UFRJ), estiveram no local para vistoriar uma rachadura no 12º andar do prédio. Os técnicos não encontraram risco para a estrutura do hospital, mas 22 cirurgias agendadas para esse dia foram canceladas e no dia seguinte também não houve a realização de operações.
Em nota, o hospital informou que a rotina está mantida e que mantém 210 pacientes internados e 1.050 atendimentos ambulatoriais marcados.