Na época, o governo gastou cerca de R$ 45 milhões para reimpressão das provas, além do prejuízo inestimável aos estudantes. O MPF acredita que "a integralidade dos danos causados em razão das condutas praticadas pelos denunciados talvez nunca seja reparada, já que os denunciados não aparentam possuir patrimônio suficiente para reparar tão vultosos danos". Ainda assim, os procuradores defendem a fixação de "valor mínimo de reparação dos danos materiais e morais causados".
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Ex-diretores do INEP são condenados pelo TCU por vazamento do Enem 2009PF vai investigar possível novo vazamento do EnemAções sobre Enem 2010 serão julgadas pela Justiça no MAO vazamento da prova foi revelado pelo jornal O Estado de S. Paulo em outubro de 2009, após dois homens tentarem vender o exame por R$ 500 mil. A reportagem avisou o Ministério da Educação (MEC) sobre o vazamento. O Enem, que ocorreria em outubro, acabou adiado para o mês de dezembro daquele ano.