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Estado de Minas

Justiça decide se assassino da jovem Eloá irá a júri popular


postado em 11/03/2011 11:23 / atualizado em 11/03/2011 11:32

Lindemberg invadiu a casa da sua ex-namorada e manteve Eloá e outras pessoas como reféns. A jovem de 15 anos foi morta com dois tiros(foto: Danilo Verpa/Folha Imagem)
Lindemberg invadiu a casa da sua ex-namorada e manteve Eloá e outras pessoas como reféns. A jovem de 15 anos foi morta com dois tiros (foto: Danilo Verpa/Folha Imagem)


A Justiça de São Paulo vai decidir hoje se Lindemberg Alves Fernandes, acusado de matar a ex-namorada Eloá Cristina Pimentel de 15 anos, em outubro de 2008, irá a júri popular. A audiência de instrução sobre o caso está sendo realizada nesta manhã no fórum de Santo André, na região metropolitana de São Paulo.

A primeira testemunha a depor é Nayara Silva, amiga da vítima, e que também foi refém de Lindemberg. Segundo a assessoria do Tribunal de Justiça (TJ) de São Paulo, outras quatro testemunhas de acusação devem ser ouvidas ainda nesta sexta-feira. Depois, serão ouvidas também testemunhas de defesa e o próprio acusado.

O crime ocorrido em 2008 foi transmitido em rede nacional por diversas emissoras(foto: Eduardo Anizelli/Folha Imagem - 17/10/2008 )
O crime ocorrido em 2008 foi transmitido em rede nacional por diversas emissoras (foto: Eduardo Anizelli/Folha Imagem - 17/10/2008 )
O crime ocorrido em 2008 foi transmitido em rede nacional por diversas emissoras. Lindemberg invadiu a casa da sua ex-namorada no Bairro de Jardim Santo André, em Santo André, numa crise de ciúmes. Em seguida, manteve Eloá e outras pessoas como reféns. Eloá foi morta com dois tiros. Sua amiga Nayara também estava no local e acabou ferida.

Julgamento

O julgamento de Lindemberg estava marcado para 21 de fevereiro, mas foi cancelado em novembro do ano passado. O Superior Tribunal de Justiça (STJ) adiou o julgamento determinando que o processo volte à fase de instrução. Com a determinação do STJ, todo o trabalho feito pela Justiça paulista deve ser refeito.

A defesa de Lindemberg sustenta a tese de que o tiro que matou a jovem partiu de um policial e pediu para ter direito a contestar as provas posteriormente juntadas aos autos, bem como apresentar novas testemunhas.

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