(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas WASHINGTON

EUA sanciona 'namorada' de Putin e oligarcas russos por guerra na Ucrânia


02/08/2022 19:44

O Estados Unidos colocaram em prática, nesta terça-feira (2), uma série de sanções contra a suposta namorada do presidente russo, Vladimir Putin, e oligarcas ligados ao Kremlin pelo apoio à guerra contra a Ucrânia.

"Enquanto inocentes sofrem com a guerra ilegal de agressão, os aliados de Putin enriqueceram para defender seus estilos de vida opulentos", afirmou a secretária do Tesouro, Janet Yellen, em comunicado.

As sanções abrangem vários bilionários próximos a Putin, incluindo Grigoryevich Guryev, dono da segunda maior propriedade de Londres depois do Palácio de Buckingham.

Também foi penalizado Viktor Filippovich Rashnikov, um dos maiores contribuintes com o tesouro russo e acionista majoritário da MMK, que está entre as maiores siderúrgicas do mundo.

Alina Kabaeva, ex-atleta olímpica considerada a namorada de Putin, assim como Natalia Popova, esposa de Kirill Dmitriev, gestor do enorme fundo soberano russo, estão entre os sancionados.

Segundo o Tesouro, Popova trabalha para a firma de tecnologia Innopraktika, dirigida por uma das filhas de Putin.

"O Departamento do Tesouro usará todas as ferramentas à disposição para responsabilizar a elite russa e os colaboradores do Kremlin por sua cumplicidade em uma guerra que custou inúmeras vidas", afirmou Yellen.

O Departamento de Estado também sancionou, inclusive com restrições de vistos, vários oligarcas "que administram empresas que geram grandes receitas", assim como cerca de 900 funcionários e várias empresas ligadas à Defesa que ajudam "a máquina de guerra da Rússia".

As sanções bloqueiam os ativos de indivíduos ou empresas nos Estados Unidos e proíbem que indivíduos ou entidades americanas façam negócios com eles.

"Hoje, os Estados Unidos tomam medidas adicionais para garantir que o Kremlin e as pessoas próximas sintam os efeitos agravantes de nossa resposta à desmedida guerra de agressão do Kremlin", disse o secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken.


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)