A China "parece estar tomando posições para dar potencialmente mais um passo nos próximos dias", disse o porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, John Kirby, à imprensa.
Isso "pode incluir provocações militares, como disparar mísseis no Estreito de Taiwan, ou ao redor de Taiwan", afirmou, acrescentando como exemplo "entradas aéreas em grande escala" na zona de defesa aérea de Taiwan.
"Tem o direito de visitar Taiwan", declarou Kirby.
"Não há motivo para que Pequim transforme uma possível visita, coerente com a política americana há tempos, em uma crise", insistiu.
WASHINGTON