"Fui informado em detalhes da última anistia do presidente [Bashar al] Asad e realmente quero que me mantenham informado sobre seu progresso e sua implementação", disse Pedersen a repórteres após reunião com o ministro das Relações Exteriores da Síria, Fayçal al Mokdad.
"Esta anistia tem potencial e mal podemos esperar para ver como as coisas se desenvolvem", acrescentou.
O último decreto de anistia - publicado em abril - se aplica a detentos julgados por crimes relacionados ao "terrorismo", exceto aqueles que são acusados de homicídio.
Ativistas de direitos humanos consideram esta anistia a mais extensa desde o início do conflito, que deixou quase meio milhão de mortos.
O Ministério da Justiça sírio disse este mês que centenas de detidos foram libertados, mas não especificou quantos.
BEIRUTE