"É muito importante neste momento manter a pressão sobre (o presidente russo) Vladimir Putin, fornecendo mais armas à Ucrânia e aumentando as sanções contra o Kremlin", afirmou a ministra britânica das Relações Exteriores, Liz Truss, durante a reunião do G7 em Wangels, norte da Alemanha.
"A unidade do G7 foi vital durante esta crise para proteger a liberdade e a democracia. Continuaremos juntos para isto", acrescentou.
O ministro francês Jean-Yves Le Drian garantiu a Kiev o apoio dos países do G7 "até a vitória".
"Vamos continuar apoiando de maneira permanente o combate da Ucrânia por sua soberania, até a vitória", declarou Le Drian.
Durante a reunião, o chefe da diplomacia da UE, Josep Borrell, anunciou que o bloco vai fornecer 500 milhões de euros (520 milhões de dólares) em ajuda militar adicional para a Ucrânia, o que elevará o aporte total da União Europeia a 2 bilhões de euros (2,077 bilhões de dólares.
"O método é claro (...) Mais pressão sobre a Rússia, com sanções econômicas. Seguir trabalhando no isolamento internacional da Rússia. Contra-atacar a desinformação sobre as consequências da guerra e apresentar uma frente unida para continuar apoiando a Ucrânia", disse Borrell.
Os chefes da diplomacia do G7 (Alemanha, França, Itália, Canadá, Estados Unidos, Japão e Reino Unido), reunidos até sábado, convidaram os colegas da Ucrânia e da Moldávia para participar nas discussões e saber como podem apoiar Kiev de modo mais efetivo na resistência à invasão russa.