Jornal Estado de Minas

ONU: temos que adotar medidas coletivas contra ameaças à paz

Em rara reunião extraordinária, os 193 países-membro da Organização das Nações Unidas (ONU), estão reunidos nesta segunda-feira (28/2) para debater a invasão da Ucrânia pela Rússia. Os pontos principais da discussão são a demanda generalizada por um cessar-fogo imediato, a preocupação com os milhares de civis ucranianos afetados pelo combate e o temor de uma guerra nuclear.





 

“É imperativo que falemos em nome das mulheres, crianças e homens que se encontram aprisionados na linha de fogo, é imperativo que busquemos todos os canais disponíveis para conter a situação, desescalar as tensões e buscar uma solução pacífica em conformidade com o direito internacional e os princípios da Carta das Nações Unidas. Não há ganhadores, se não, incontáveis vidas perdidas, destroçadas”, declarou Abdulla Shahid, presidente da septuagésima sexta sessão da Assembleia Geral Extraordinária da ONU, durante o discurso de abertura.

 

 

Todos os países poderão se pronunciar sobre a guerra. Durante a reunião do Conselho de Segurança no fim de semana, a embaixadora dos EUA, Linda Thomas-Greenfield, disse que “responsabilizará a Rússia por suas ações indefensáveis e por suas violações da Carta da ONU.”.