"Tomamos estas medidas, devido a preocupações de segurança decorrentes do ataque não provocado e injustificado das forças militares russas contra a Ucrânia", disse Blinken, em um comunicado.
"Não temos prioridade maior do que a segurança dos cidadãos americanos", ressaltou o texto.
No domingo (27), Belarus fez um referendo sobre o fim da obrigação desta ex-república soviética aliada da Rússia de continuar sendo uma "zona livre de armas nucleares". A mudança foi denunciada pelo Ocidente.
Os Estados Unidos já haviam fechado sua embaixada em Kiev, devido à iminência de uma intervenção armada russa, e pede, há semanas, que seus cidadãos deixem a Ucrânia.
Uma pequena equipe diplomática encarregada da Ucrânia opera de Lviv, no oeste do país, perto da fronteira com a Polônia.
Em meados de fevereiro, o Departamento de Estado americano também havia pedido aos americanos que abandonassem Belarus, onde Moscou concentrou soldados.
As embaixadas dos Estados Unidos em Minsk e em Moscou já estavam ociosas, após uma série de expulsões recíprocas de diplomatas - algumas, há vários anos.
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WASHINGTON
EUA suspende operação da embaixada em Minsk e autoriza saída de pessoal da missão em Moscou
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