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Estado de Minas SANTIAGO

Chile anuncia mudanças no isolamento e gestão da pandemia por variante ômicron


17/01/2022 18:54

O Ministério da Saúde do Chile (Minsal) anunciou nesta segunda-feira (17) mudanças na gestão da pandemia contra a variante ômicron no país: reduziu o tempo de isolamento para casos confirmados de 10 para sete dias e o eliminou para "contatos próximos".

A autoridade de saúde comunicou as novas medidas após um aumento de 530% nos casos confirmados de coronavírus nas últimas três semanas, nos quais a ômicron é dominante, e diante da estabilização do número de pacientes internados em Unidades de Terapia Intensiva (UTI).

"Esta variante tem um comportamento diferente das outras variantes. Esse comportamento tem se manifestado na manutenção dos números diários de internação na UTI", disse o subsecretário de Saúde, Alberto Dougnac, em entrevista coletiva.

"As estratégias estão voltadas para a prevenção, além de fortalecer a rede assistencial", acrescentou.

Em uma medida que entra em vigor nesta segunda-feira, foi eliminado o isolamento para contatos próximos - determinado pelo Ministério da Saúde - e foi criada a categoria "pessoa em alerta covid", para quem vive ou esteve próximo (menos de um metro afastado e com uso incorreto da máscara) de um caso confirmado.

Um PCR ou teste de antígeno é recomendado para essas pessoas no quinto dia de contato, se não apresentarem sintomas. Se apresentarem sintomas, devem ser testados imediatamente e tomar medidas de autocuidado, evitar atividades maciças e optar pelo teletrabalho.

As autoridades também anteciparam a quarta dose de vacinação para todos os profissionais de saúde, inicialmente prevista para 7 de fevereiro, quando começará para todos os maiores de 55 anos.

O Chile tem uma cobertura vacinal com esquema completo de 88,4% e 71,5% com a dose de reforço, de uma população-alvo total a ser vacinada de 18,9 milhões, que inclui todos os maiores de três anos.

Durante esta segunda-feira, foram notificados 8.904 casos e 32 óbitos, em um total de 1.885.540 infetados e 39.426 óbitos desde o primeiro caso notificado no país, em 3 de março de 2020.


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