Além da repressão às passeatas, muitas vezes com munição real, as forças de segurança atacaram vários hospitais, afirmam a Organização Mundial da Saúde (OMS) e o sindicato dos médicos pró-democracia, ligado ao movimento de contestação.
Os manifestantes disseram, neste domingo, que apresentaram dois relatórios de incidentes ao Ministério Público de Cartum, enquanto a OMS "confirmou 11 ataques contra cuidadores, ou instalações de saúde, desde novembro".
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CARTUM
Médicos sudaneses protestam contra ataques das forças do governo
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