"As partes em conflito devem (...) suspender qualquer ataque, se parecer que o alvo não é um objetivo militar, ou se o ataque for desproporcional. O não respeito dos princípios de distinção e proporcionalidade pode constituir um crime de guerra", advertiu a porta-voz do Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, Elizabeth Throssell.
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