Jornal Estado de Minas

ADEUS, 2021!

Oceania, África e Europa comemoram chegada de 2022 de forma tímida

 
Com comemoração mais tímida e silenciosa, vários países do mundo celebraram a chegada do ano de 2022. Os efeitos da pandemia do novo coronavírus – sobretudo da propagação da variante ômicron – reduziram intensamente o ritmo de festejos na Europa e na Ásia.




 
 
A Austrália foi um dos primeiros países a se despedir de 2021. A tradicional queima de fogos no porto de Sidney e na Casa da Ópera marcou a passagem de ano no país da Oceania. Auckland, na Nova Zelândia, optou por um show de luzes para festejar o réveillon.

China e Japão cancelaram suas festas de fim de ano. No País do Sol Nascente, 6,5 mil velas foram acesas no templo budista Hasedera, em Tóquio, para pedir por boa sorte no novo ano e pela superação da pandemia de COVID-19.

Na Rússia, o show de fogos de artifício enfeitou o céu da Praça Vermelha, na capital Moscou, entre o Kremlin e a catedral de São Basílio, com a presença de milhares de pessoas. O local foi o mais visitado pelos turistas durante a Copa do Mundo de 2018.




 
Virada do ano na Rússia (foto: Dimitar Dilkoff/AFP)
 

Na Grecia, o show pirotécnico ocorreu na Acrópole de Atenas. Já na Alemanha, a principal festa foi em frente ao Portão de Brandemburgo, em Berlim.

A França teve uma comemoração mais tímida. O show de fogos no Arco do Triunfo foi cancelado. Ainda assim, várias pessoas foram às ruas na famosa avenida Champs-Elysées. As boates estão fechadas desde 10 de dezembro por causa do aumento do contágio do coronavírus.

Na Espanha, os festejos públicos foram cancelados na maioria das cidades, com exceção de Madri, capital, onde aconteceu uma celebração pública limitada a 7 mil pessoas, em comparação com as 18 mil de 2019. 

Cerca de 7.000 pessoas, metade da capacidade para reduzir os riscos de transmissão da COVID-19, receberam 2022 comendo uvas na Porta do Sol, em Madri, ao ritmo das badaladas do relógio da praça, um caso excepcional na Europa. A cidade recuperou, assim, a presença do público a este rito de passagem, que no ano passado só pôde ser acompanhado pela televisão.

Em Dubai, a principal atração foi a queima de fogos no prédio Burj Khalifa, o maior arranha-céu do mundo. 





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