Já a Nigéria, que fazia parte dessa lista no ano passado, foi retirada, segundo nota do chefe da diplomacia americana, Antony Blinken, que é esperado esta semana no país africano.
Os outros países listados por "terem cometido ou tolerado violações flagrantes, sistemáticas e persistentes da liberdade religiosa" são os mesmos de 2020: Arábia Saudita, Mianmar, China, Coreia do Norte, Eritreia, Irã, Paquistão, Tadjiquistão e Turcomenistão.
Cuba, Nicarágua, Argélia e Comores estão na lista intermediária dos Estados "sob vigilância".
"Os Estados Unidos não se desviarão de seu compromisso de defender a liberdade de religião e crença para todos os países", disse Blinken.
"Em muitos lugares do mundo, continuamos a ver governos assediarem, deterem, ameaçarem, prenderem e matarem pessoas simplesmente por causa de sua disposição de viver de acordo com suas crenças".
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