Seu advogado, Avigdor Feldman, disse à AFP que o tribunal militar israelense confirmou a sentença pedida pelos promotores, como parte do acordo de confissão alcançado na semana passada, e determinou a Rashmawi o pagamento de uma multa de 50.000 shekels (cerca de US$ 16.000).
O tribunal disse que Juana Ruiz (Rashmawi é seu sobrenome de casada) confessou seu papel como "arrecadadora de fundos para a Frente Popular pela Libertação da Palestina (FPLP)", um grupo marxista militante acusado de cometer ataques contra israelenses.
Ruiz trabalhou para os Comitês de Trabalho para a Saúde, proibidos por Israel na Cisjordânia em 2020, afirmando que são um braço civil da FPLP.
"A acusada Rashmawi não estava envolvida na entrega de dinheiro à FPLP. Trabalhava para uma organização de saúde, ela trazia dinheiro para a organização de saúde, mas não tinha ideia de que esse dinheiro estava indo para a FPLP", disse Feldman à imprensa.
Ela foi presa pela primeira vez em abril de 2020.
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