A gestão das forças armadas em torno de Rafah é regida pelo tratado de paz assinado entre o Egito e Israel em 1979.
Depois de uma "reunião de coordenação com o lado israelense", os dois países decidiram "modificar o acordo de segurança para aumentar o número e a capacidade dos guardas na região de fronteira" de Rafah, anunciou o oficial em um comunicado no Facebook.
Rafah, localizada na Península do Sinai, onde opera uma insurgência armada liderada por um braço local da organização do Estado Islâmico (EI), está em uma zona onde os ataques se multiplicaram após a destituição do presidente Mohamed Mursi, membro da Irmandade Muçulmana, pelo exército em 2013.
Desde fevereiro de 2018, o exército realiza uma operação em grande escala no Sinai do Norte, principalmente para tentar controlar o EI.
Mais de mil supostos jihadistas e dezenas de forças de segurança morreram no Sinai, de acordo com dados oficiais.
CAIRO