"Os participantes do acordo da OCDE sobre os créditos à exportação que se beneficiam de apoio público concordaram em pôr fim ao apoio a centrais elétricas convencionais a carvão", declarou a organização internacional em um comunicado.
Com isso, estes Estados se comprometem a não conceder mais créditos à exportação para novas usinas termelétricas a carvão que não estejam equipadas com sistemas de captura, utilização e armazenamento de carbono. O mesmo vale para centrais existentes sob algumas exceções.
A entrada desta proibição em vigor deve acontecer depois da adoção desta disposição por cada um dos países signatários, "o que está previsto para antes do final de outubro", acrescentou a OCDE.
PARIS