A Confederação de Sindicatos, que afirma ter 140.000 membros, confirmou a decisão durante uma assembleia geral neste domingo.
A direção da organização havia decidido há duas semanas submeter o projeto à votação em um contexto de "ameaças à segurança pessoal dos dirigentes", de acordo com o presidente do sindicato, Wong Nai-Yuen, e após a decisão de seu ex-diretor-geral Mung Siu-Tat de renunciar e fugir da cidade.
A Confederação de Sindicatos atuou a favor dos direitos dos trabalhadores e da democracia. Mas, como grande parte da oposição de Hong Kong, foi muito afetada pela nova lei de segurança nacional imposta por Pequim na ex-colônia britânica.
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