"Cinquenta e oito insurgentes huthis e nove (combatentes) leais (ao governo) morreram em confrontos e bombardeios aéreos na província de Marib e Shabwa", informaram fontes militares à AFP, um balanço que foi confirmado por fontes médicas.
A coalizão militar liderada pela Arábia Saudita que apoia as forças leais ao governo iemenita desde 2015 executou mais de 20 bombardeios, de acordo com fontes governamentais. Os rebeldes, próximos ao Irã, controlam grande parte do norte do Iêmen, incluindo a capital, Sanaa, tomada desde 2014.
Os combates ao redor de Marib se intensificaram nos últimos dias e provocaram dezenas de mortes, em um momento de estagnação diplomática para um eventual cessar-fogo. Desde fevereiro, os rebeldes tentam assumir o controle da província rica em petróleo e que é o principal reduto das forças leais ao governo no norte do país.
A batalha de Marib agravou o conflito no Iêmen, um país afetado pela pior crise humanitária do mundo, segundo a ONU.
As organizações internacionais consideram que a guerra provocou dezenas de milhares de mortes e milhões de deslocados internos.
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