"Vamos ter que trabalhar nisso", disse, ao lado do primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, na Casa Branca, em resposta a uma pergunta sobre o acordo comercial que os britânicos anseiam concluir.
Ele também advertiu que não queria "em absoluto" "mudar a fronteira irlandesa" após o Brexit e assegurou a questão irlandesa e o acordo comercial são "dois temas diferentes".
Na semana passada, a presidente da Câmara de Representantes dos Estados Unidos, Nancy Pelosi, tinha vinculado o respeito ao acordo de paz na Irlanda do Norte, que prevê uma fronteira aberta com a República da Irlanda, que continua na UE, a toda a negociação comercial com Londres.
O governo Johnson está atualmente em negociações posteriores ao Brexit com o bloco europeu sobre acordos alfandegários específicos para a província britânica da Irlanda do Norte.
O primeiro-ministro britânico comemorou nesta terça na Casa Branca os "grandes progressos" recentes na relação entre Londres e Washington.
Johnson considerou "fantástico" que os Estados Unidos tenham suspenso as restrições à entrada de estrangeiros em seu território.
Também comemorou o recente acordo estratégico entre seu país, os Estados Unidos e a Austrália, que despertou a ira da França, pois frustrou uma venda já pactuada de submarinos a Canberra.
WASHINGTON