"Um gestor internacional externo, que será designado formalmente nas próximas semanas, administrará a dissolução do fundo", afirmou uma fonte próxima à empresa, citada pelo jornal econômico.
Novalpina comprou em 2019 o NSO, conhecido pelo software Pegasus, que teria permitido espionar os smartphones de ao menos 180 jornalistas, 85 ativistas dos direitos humanos e 14 chefes de Estado, algo que o grupo israelense nega.
A dissolução foi decidida para acabar com uma "guerra interna" entre diretores da empresa londrina, segundo uma fonte citada pelo jornal Les Echos.
Mas a publicação econômica afirma que o escândalo das escutas pode ter representado o elemento final, ainda mais porque a empresa estava sob pressão de ONGs há muito tempo.
PARIS