"A visita reafirmará o apoio incondicional dos Estados Unidos à soberania e à integridade territorial da Ucrânia em face da contínua agressão da Rússia na Crimeia e na região de Donbass", explicou Psaki em um comunicado.
Na ocasião, é possível que Kiev pressione para obter mais apoio em sua longa guerra contra os separatistas apoiados pela Rússia.
Pelo Twitter, Zelensky disse que quer falar sobre a Crimeia e "a paz em Donbass", mas também sobre energia, "a segurança na Ucrânia" e seu desenvolvimento econômico, no que promete ser "uma reunião importante e frutífera".
A Ucrânia enfrenta a Rússia desde que os pró-ocidentais chegaram ao poder em Kiev em 2014, ao que se seguiu a anexação da península da Crimeia por Moscou e uma guerra no leste do país com separatistas pró-russos.
Washington tem apoiado por muito tempo Kiev na disputa com Moscou, e inicialmente tinha convidado Zelensky a visitá-lo no início de julho.
No entanto, em meados de junho, Zelensky lamentou que Biden tenha se reunido com o colega russo, Vladimir Putin, antes de encontrá-lo. A cúpula entre os líderes americano e russo foi celebrada em 16 de junho em Genebra, Suíça.
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