"Acredito que cabe a todos nós fazer o que estiver em nossas mãos para garantir que os produtos resultantes do trabalho forçado não entrem em nossos países", disse Blinken, em uma entrevista coletiva com o ministro alemão das Relações Exteriores, Heiko Maas, nesta quarta-feira (23), em Berlim.
Blinken também pediu que não se exporte "tecnologias, ou produtos, que possam ser usados para reprimir o povo e privá-lo de seus direitos básicos".
Na região chinesa de Xinjiang, vive a minoria uigur muçulmana, que seria alvo de crimes por parte do governo central - de trabalho forçado a tortura e sequestro -, denúncias que provocaram condenação internacional.
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