Os anticorpos sintéticos de Regeneron, usados até agora na fase precoce da COVID-19, podem também ter interesse para certos tipos de pacientes hospitalizados em estado grave, segundo o ensaio clínico britânico Recovery.
Este tratamento "reduz o risco de mortalidade quando é aplicado aos pacientes hospitalizados com uma forma grave de COVID e cujo organismo não desenvolveu naturalmente seus próprios anticorpos", afirmam os responsáveis deste ensaio, em um comunicado.
Pode envolver pessoas cujo sistema imunológico está debilitado, por outras doenças ou por tratamentos, como após um transplante.
Essas pessoas são conhecidas como "imunodeprimidas", o que significa que seu organismo não produz anticorpos suficientes para se defender após uma infecção por covid ou após uma vacina.
"É a primeira vez que um tratamento antiviral mostra que pode salvar vidas entre os pacientes de COVID-19 hospitalizados", afirmou um dos responsáveis da Recovery, Martin Landray, da Universidade de Oxford.
Chamado REGN-COV2, este tratamento combina dois anticorpos sintéticos (ou "anticorpos monoclonais"), o casirivimab e o imdevimab, que atacam uma parte específica do vírus. Foi desenvolvido pela sociedade americana Regeneron, associada ao laboratório Roche.
Este tratamento "reduz o risco de mortalidade quando é aplicado aos pacientes hospitalizados com uma forma grave de COVID e cujo organismo não desenvolveu naturalmente seus próprios anticorpos", afirmam os responsáveis deste ensaio, em um comunicado.
Pode envolver pessoas cujo sistema imunológico está debilitado, por outras doenças ou por tratamentos, como após um transplante.
Essas pessoas são conhecidas como "imunodeprimidas", o que significa que seu organismo não produz anticorpos suficientes para se defender após uma infecção por covid ou após uma vacina.
"É a primeira vez que um tratamento antiviral mostra que pode salvar vidas entre os pacientes de COVID-19 hospitalizados", afirmou um dos responsáveis da Recovery, Martin Landray, da Universidade de Oxford.
Chamado REGN-COV2, este tratamento combina dois anticorpos sintéticos (ou "anticorpos monoclonais"), o casirivimab e o imdevimab, que atacam uma parte específica do vírus. Foi desenvolvido pela sociedade americana Regeneron, associada ao laboratório Roche.
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