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Estado de Minas LONDRES

Johnson pede ao G7 que "vacine o mundo" contra a covid-19 antes do fim de 2022


05/06/2021 18:56

O primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, pedirá aos líderes dos países do G7 que se unam para "vacinar o mundo" antes de acabar 2022 para pôr um fim na pandemia de covid-19, anunciou seu gabinete neste sábado (5).

O chefe do governo britânico, que sediará a cúpula do G7 de sexta a domingo na Cornualha (sudoeste da Inglaterra), pedirá aos seus homólogos dos países mais industrializados (Reino Unido, França, Itália, Canadá, Japão, Alemanha e Estados Unidos) que tomem "medidas concretas" para atingir essa meta, de acordo com um comunicado divulgado na noite deste sábado por Downing Street.

A cúpula marca o primeiro encontro presencial dos líderes do G7 desde que a pandemia estourou há um ano e meio e será a primeira com a participação do novo presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, em um sinal de que os Estados Unidos voltaram ao multilateralismo após o mandato de Donald Trump.

"Na semana que vem os líderes das maiores democracia do mundo se reunirão em um momento histórico para nossos países e nosso planeta", declarou Boris Johnson.

"O mundo espera que assumamos o maior desafio do pós-guerra: derrota a covid-19 e liderar uma recuperação global impulsionada por nossos valores compartilhados", completou, afirmando que "vacinar o mundo até o fim do ano que vem seria o maior feito da história da medicina".

O Reino Unido anunciou em fevereiro que doará a maior parte de seus excedentes de vacinas através do programa internacional Covax.

Mas, apesar da campanha de vacinação estar muito avançada no Reino Unido, o país ainda não conta com esses excedentes, informou na sexta-feira o secretário de Saúde britânico, Matt Hancock.

Johnson também espera promover um sistema de vigilância mundial para detectar novas variantes antes que elas se propaguem.

A cúpula do G7 foi precedida por várias reuniões de ministros de seus países membros e resultou em um compromisso histórico para o estabelecimento de um imposto mínimo de 15% para as grandes empresas.


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