Com a visita, Macron afirmou que pretende, juntamente com o seu homólogo ruandês Paul Kagame, "escrever uma nova página nas relações" das duas nações.
A viagem do presidente francês vai abordar questões "políticas, de memória, mas também econômicas e de saúde", disse ele à imprensa no fim de uma cúpula em Paris sobre economias africanas, da qual Kagame participou.
O papel da França antes, durante e depois do genocídio dos tutsis em Ruanda tem sido um assunto espinhoso por anos e até mesmo levou à ruptura das relações diplomáticas entre Paris e Kigali entre 2006 e 2009.
Em março, foi publicado um relatório segundo o qual Paris "carrega uma grande responsabilidade por ter possibilitado um genocídio previsível", massacres em que morreram mais de 800 mil pessoas.