Graças a uma situação sob controle da pandemia de coronavírus, a Dinamarca vai conseguir acelerar a reabertura das atividades a partir de 21 de abril, com espectadores nos estádios e clientes nos restaurantes por exemplo, anunciou nesta sexta-feira (16/4) o governo.
"A Dinamarca está em uma situação na qual podemos abrir mais. É, ao mesmo tempo, responsável e muito positivo, mas isto exige que conservemos os bons costumes, que continuemos fazendo testes e com apresentação do 'coronapas' para ter acesso a certas atividades", declarou o ministro da Justiça, Nick Haekkerup.
O plano de reabertura pode ser objeto de ajustes locais, incluindo fechamentos específicos se o número de casos de COVID-19 aumentar.
A maior novidade é que a partir da próxima quarta-feira, os espectadores serão novamente autorizados nos estádios, com o respeito estrito das regras de distanciamento e a apresentação do 'coronapas' um passaporte de saúde que certifica um teste negativo de menos de 72h, uma vacinação ou uma recente cura da COVID-19.
A reabertura dos restaurantes - com reserva, "coronapas" e o último serviço às 22h - é antecipada para 21 de abril, ao invés de 6 de maio, e o passaporte de saúde não será obrigatório para ficar em uma área aberta, ao contrário do que havia sido anunciado antes.
A Dinamarca, que tem 5,8 milhões de habitantes, registra um número de novos casos quatro vezes menor que em dezembro, quando o país iniciou um confinamento parcial, com fechamento de escolas e comércios não essenciais, atualmente abertos.
A campanha de vacinação, desacelerada pela decisão do país de abandonar a vacina da AstraZeneca devido a efeitos colaterais mas graves, deve terminar em agosto. Atualmente, 8,2% da população está completamente vacinada e 17,2% dos dinamarqueses receberam a primeira dose.
Minas Gerais tem 10 vacinas em pesquisa nas universidades
Nas redes sociais, a propagação da COVID-19 espalhou também boatos sobre como o vírus Sars-CoV-2 é transmitido. E outras dúvidas foram surgindo: O álcool em gel é capaz de matar o vírus? O coronavírus é letal em um nível preocupante? Uma pessoa infectada pode contaminar várias outras? A epidemia vai matar milhares de brasileiros, pois o SUS não teria condições de atender a todos? Fizemos uma reportagem com um médico especialista em infectologia e ele explica todos os mitos e verdades sobre o coronavírus.
"A Dinamarca está em uma situação na qual podemos abrir mais. É, ao mesmo tempo, responsável e muito positivo, mas isto exige que conservemos os bons costumes, que continuemos fazendo testes e com apresentação do 'coronapas' para ter acesso a certas atividades", declarou o ministro da Justiça, Nick Haekkerup.
O plano de reabertura pode ser objeto de ajustes locais, incluindo fechamentos específicos se o número de casos de COVID-19 aumentar.
A maior novidade é que a partir da próxima quarta-feira, os espectadores serão novamente autorizados nos estádios, com o respeito estrito das regras de distanciamento e a apresentação do 'coronapas' um passaporte de saúde que certifica um teste negativo de menos de 72h, uma vacinação ou uma recente cura da COVID-19.
A reabertura dos restaurantes - com reserva, "coronapas" e o último serviço às 22h - é antecipada para 21 de abril, ao invés de 6 de maio, e o passaporte de saúde não será obrigatório para ficar em uma área aberta, ao contrário do que havia sido anunciado antes.
A Dinamarca, que tem 5,8 milhões de habitantes, registra um número de novos casos quatro vezes menor que em dezembro, quando o país iniciou um confinamento parcial, com fechamento de escolas e comércios não essenciais, atualmente abertos.
A campanha de vacinação, desacelerada pela decisão do país de abandonar a vacina da AstraZeneca devido a efeitos colaterais mas graves, deve terminar em agosto. Atualmente, 8,2% da população está completamente vacinada e 17,2% dos dinamarqueses receberam a primeira dose.
O que é um lockdown?
Saiba como funciona essa medida extrema, as diferenças entre quarentena, distanciamento social e lockdown, e porque as medidas de restrição de circulação de pessoas adotadas no Brasil não podem ser chamadas de lockdown.
Vacinas contra COVID-19 usadas no Brasil
- Oxford/Astrazeneca
Produzida pelo grupo britânico AstraZeneca, em parceria com a Universidade de Oxford, a vacina recebeu registro definitivo para uso no Brasil pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). No país ela é produzida pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).
- CoronaVac/Butantan
Em 17 de janeiro, a vacina desenvolvida pela farmacêutica chinesa Sinovac, em parceria com o Instituto Butantan no Brasil, recebeu a liberação de uso emergencial pela Anvisa.
- Janssen
A Anvisa aprovou por unanimidade o uso emergencial no Brasil da vacina da Janssen, subsidiária da Johnson & Johnson, contra a COVID-19. Trata-se do único no mercado que garante a proteção em uma só dose, o que pode acelerar a imunização. A Santa Casa de Belo Horizonte participou dos testes na fase 3 da vacina da Janssen.
- Pfizer
A vacina da Pfizer foi rejeitada pelo Ministério da Saúde em 2020 e ironizada pelo presidente Jair Bolsonaro, mas foi a primeira a receber autorização para uso amplo pela Anvisa, em 23/02.
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Como funciona o 'passaporte de vacinação'?
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Os chamados passaportes de vacinação contra COVID-19 já estão em funcionamento em algumas regiões do mundo e em estudo em vários países. Sistema de controel tem como objetivo garantir trânsito de pessoas imunizadas e fomentar turismo e economia. Especialistas dizem que os passaportes de vacinação impõem desafios éticos e científicos.
Quais os sintomas do coronavírus?
Confira os principais sintomas das pessoas infectadas pela COVID-19:
- Febre
- Tosse
- Falta de ar e dificuldade para respirar
- Problemas gástricos
- Diarreia
Em casos graves, as vítimas apresentam
- Pneumonia
- Síndrome respiratória aguda severa
- Insuficiência renal
Os tipos de sintomas para COVID-19 aumentam a cada semana conforme os pesquisadores avançam na identificação do comportamento do vírus.
Entenda as regras de proteção contra as novas cepas