"A pandemia atrasa a recuperação", afirmaram as seis influentes organizações (DIW, IFO, IFW, IWH e RWI), que nas estimativas de outubro apostavam em um crescimento de 4,7% do PIB, após a queda histórica de 4,9% em 2020.
A revisão se explica pela "continuidade do bloqueio" da economia alemã, provocado pelas restrições contra a pandemia de coronavírus.
Os institutos mostram, no entanto, mais otimismo que o governo alemão, que projeta um crescimento de 3% do PIB em 2021.
A terceira onda de coronavírus afeta a Alemanha, que superou no início da semana a marca de três milhões de casos de covid-19.