No segundo dia do congresso em Dresde (leste), o partido anti-islã e anti-imigração votou a favor de uma proibição total da opção de reagrupamento familiar para os refugiados.
No dia anterior, o AfD acrescentou ao seu programa um pedido para a saída da Alemanha da UE, assim como o fim das restrições de combate à covid-19, as quais classifica como o símbolo de uma "política do medo".
O AfD tenta há vários meses se beneficiar da indignação causada na Alemanha pelas medidas, especialmente quando as eleições de setembro se aproximam, as primeiras em 16 anos sem que a atual chanceler Angela Merkel seja candidata.